Na onda da venda de catálogo completo para gravadoras, Bruce Springsteen ganha de todo mundo em valor alcançado por sua obra: 550 milhões de dólares. O equivalente a 3 bilhões e 132 mil caraminguás reais. Springsteen fez negócio com a Sony Music, com a qual tem contrato há 50 anos, desde os tempos da CBS. Ele vendeu tanto o que gravou na Sony, quanto os direitos autorais da música. Sai ganhando todo mundo. A gravadora pelo potencial de lucro de obra tão valioso nas novas plataformas de comercialização de música, ele porque, com 72 anos, não iria lucrar tanto pelo resto da vida.
Paul Simon (80 anos), Bob Dylan (80 anos), Neil Young (76 anos), Stevie (73 anos), todos passaram os milionários catálogos à frente.
ERIC
O guitarrista Eric Clapton não apenas contra a vacina. É também contra quem comercializa discos seus piratas, no que está com a razão. Só que um tanto atrasado. Os bootlegs, discos não oficiais, tiveram seu auge nos anos 70. Na base do antes tarde do que nunca, Clapton processou uma senhora alemã que colocou um disco pirata para vender no site eBay, por meros 11 dólares. Não adiantou a mulher confessar à justiça que não tinha ideia de que o disco era um bootleg, porque o marido dela o comprou numa loja de departamentos.
O juiz não quis nem saber. A mulher foi condenada a pagar 3.500 dólares de custas judiciais. Se persistir no “crime”, ou seja, deixar o álbum à venda no eBay pegará seis meses de prisão, ou fiança de 283 mil dólares.
Deixe um comentário