Maior repercussão na imprensa falada, escrita, e televisada sobre a aposentadoria dos palcos do cantor inglês Ozzy Osbourne, um dos pais do heavy metal. Depois de mais de meio século de zoeira, Alquebrado, sobretudo pelos problemas graves de coluna, Ozzy anunciou, dia 1º de fevereiro que não dava mais pra encarar turnês. Como as gerações X,Y, Z e + estão em outra vibe musical, relembro episódios que levaram Ozzy Osbourne a ser considerado por muita gente a encarnação do capeta em pessoa.
Disputa nasal
Em 1978, o Van Halen era a banda de abertura da turnê americana do Black Sabbath. Depois de um show, Ozzy Osbourne e David Lee Roth, vocalista do Van Halen, decidiram competir num torneio de pó. Pra ver quem cheirava mais sem morrer. O embate aconteceu num ônibus. Quando adentravam de Nashville que Ozzy teve um piripaque, e foi dado como morto. Chamaram a polícia, que o levou a um hospital. Umas três horas mais tarde, Ozzy surge no hall do hotel, e todos em coro: “Ozzy está vivo”.
ANÃO
Nos primeiros anos da carreira solo, Ozzy Osbourne gastava seu dinheiro com as coisas mais estranhas. Nas turnês dos discos Diary of a Madman, e Speak of the Devil, ele viajava com o ator anão John Edward Allen, incluído na folha de pagamento da produção.
Duma feita, fez uma brincadeira que lhe renderia cancelamentos mil nas mídias sociais. Atirou o anão no bagageiro do ônibus. Alguém o segurou pelo braço e gritou que o que fez além de ilegal, era também desumano. Ozzy retrucou: “Ele é o meu anão, e eu faço o que quiser com ele”. Lá do bagageiro, Allen confirmou: “Sim, sou o baixinho dele, e ele pode fazer o que quiser comigo”.
INTOXICAÇÃO PENIANA
Durante uma turnê do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, cheiradão, foi ao banheiro com o baterista Bill Ward. Enquanto faziam pipi, o vocalista olhou em torno, viu uma latinha de spray, que apanhou, mirou pro dardo de Eros do amigo, e acionou a válvula. Quando verificou do que se tratava, estava escrito no rótulo; “Aviso; Não use na pele. Material altamente tóxico”. Ward a esta altura, já estava no chão contorcendo-se em dores. Em sua biografia, Ozzy conta o episódio, mas exclui seu nome como autor da sacanagem.
CAFUNGANDO FORMIGAS
Não poderia deixar de ter maluquices, numa turnê que reuniu o Black Sabbath com o Mötley Crue, em 1984. Ozzy desafiou os integrantes do Mötley Crue pra ver quem cometia o maior desatino. Cometeram vários, o mais doido foi cafungar formigas. Num hotel na Flórida, cheiraram carreiras de formigas. Ozzy, claro, cheirou mais formigas do que os concorrentes.
MORCEGO
A célebre decapitação de um morcego em pleno palco pelo vocalista do Black Sabbath realmente aconteceu. Atiraram um morcego no palco, Ozzy o viu, pensou que fosse de plástico, ou algo assim, e mordeu-lhe a cabeça fora. Era de verdade. Ele precisou tomar antirrábicas logo em seguida. Já as mordidas que deixaram dois pombos sem cabeças aconteceu propositalmente, durante uma coletiva, para chocar jornalistas.
(fonte: revista American Songwriter).
Cumpade Teles,
Escreva uma matéria no seu excelente site sob o paradeiro do extraordinário pagodeiro João do Morro, talvez um dos mais sátiros e criativos pagodeiros do nosso tempo?
Como vosso magistral cronista musical e cronista nas horas apertadas, nos escreva sobre e grande poeta do morro recifense como fez com o extraordinário Martins;
Agradeço antecipadamente a matéria.
E o maestro Forró, onde anda?
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