
José Teles
Sou paraibano de Campina Grande, mas moro no Recife desde que a água do mar era doce. Meu primeiro texto foi publicado em O Pasquim, em 1978. Fui cronista esportivo no inicio dos anos 1980. passei à crítica de música em 1987, no Jornal do Commercio do Recife. Foram 33 anos sem tirar de dentro escrevendo sobre discos e artistas do disco, não apenas no JC, mas em revistas, jornais, blog e afins, aqui e alhures.
Meu projeto paralelo: livros. Minha obra é meio udigrudi, mas tem uns 45 títulos, talvez mais. Parte dela é sobre música. O mais conhecido é o Do Frevo ao Manguebeat (editora 34, 2000), que virou referência nacional sobre música pernambucana. Tenho vários outros sobre música, biografias de Quinteto Violado, Manezinho Araújo, Chico Science, dois sobre o frevo. Uma ruma de crônicas, infantojuvenis e infantis. Meus livros têm uma peculiaridade, não são badalados, mas se esgotam e não se acham no sebo (talvez sejam incinerados). Já ganhei prêmios em concursos literários, aqui e em São Paulo. Fui curador de um monte de bregueços, sou comendador do frevo, o que só descobri quando vi a placa no Paço do Frevo.
Enfim, neste espaço vai rolar de um tudo. Serão muitas as emoções, eu lhes garanto.