Teve um tempo em que eu gostava de ler ficção científica. Por mais pessimistas os autores, feito Anthony Burgess, em Laranja mecânica, sempre havia uns troços joiados nas histórias. Neste citado livro, os jovens são violentos, baixam o sarrafo em gente da boa idade (que é como chamam a má idade), mas pelo menos curtem... Continuar Lendo →
Crônica – Pelos bares por onde não andei
Não sou muito de restaurante. Não me ligo em comidinhas. Tenho até livros sobre comida, por curiosidade, mas acho que nunca li uma coluna de gastronomia. No tempo em que o Recife permitia boemia, a gente entornava umas, na Sete de Setembro, e partia pra forrar o estômago, no Chambaril de Dona Maria, no Chefia,... Continuar Lendo →
Chope, cavaco chinês, cuscuz e doce japonês
Eu ando cada vez mais “eis aqui este sambinha feito de uma nota só”. Batendo na mesma tecla, repetindo-me, ou autoplagiando-me. Mas não há como evitar. Talvez seja da idade, mas o mundo está ruindo, sem que ninguém se incomode com as rachaduras, nem mande evacuar o planeta às pressas, como se procede com prédio... Continuar Lendo →