Tive sorte de ir ao México, dez anos atrás, e conferir a festa do Dia de Finados por lá. Uma curiosidade que tinha desde que vi, no Teatro do Parque, os fragmentos de Que Viva México, que Sergei Eisenstein deixou inacabado. Passei por uma escola, e a pirralhada descia de um ônibus, todos com caveirinhas... Continuar Lendo →