Kimi Djabaté reforçava a precária renda familiar, desde os oito anos, tocando Balafon em casamentos, batizados e afins na Guiné-Bissau, país lusófono, da África Ocidental. Em 1994, aos 19 anos, foi tentar a sorte em Portugal. Entre seus planos estava tocar nas ruas de Lisboa, em bares, e faturar o suficiente para se sustentar. Depois,... Continuar Lendo →