Geraldo Amaral lança nas plataformas Arte Longa, disco engavetado desde 1996, e promete mais um inédito feito com Paulo Rafael

Arte Longa, de Geraldo Amaral, quejácircula nas plataformas de música para streaming, era o disco perdido da música pernambucana, como os gringos dizem de álbuns gravados e engavetados. Veterano militante das cenas musicais do Recife, No idos dos anos 70, Geraldo tocou em Os Bambinos, com Robertinho do Recife, e em Os Diamantes, que acompanhou... Continuar Lendo →

Nêgah Santos, presença brasileira feminina na percussão americana, e também exímia forrozeira

Soube de Nêgah Santos ao escutar Phoenix da saxofonista americana Lakecia Benjamin, do qual ela participa. Bateu curiosidade, porque a percussão brasileira exportada é em sua quase totalidade masculina. Nêgah Santos, sem chamar atenção da imprensa compatriota, já tocou com alguns dos maiores nomes da música contemporânea americana. A começar pelo badalado pianista Jon Batiste,... Continuar Lendo →

TBTelestoques – Assim falou Belchior para a revista Rock – A História e a Glória nos idos de 1975

Rock a História e a Glória é uma revista que circulou em meados dos anos 70, tecnicamente, um fascículo, cada edição dedicada a um artista gringo. As informações que chegavam por aqui do rock nos EUA, Inglaterra (sobretudo estes países), eram diluídas, notinhas em revistões, curiosidades ou fofocas. Essa revista foi a primeira a trazer... Continuar Lendo →

MPB teve um 2022 farto em livros, que vão de biografia de Roberto Carlos, a uma detalhada história da psicodelia recifense dos anos 70

A Bibliografia da música popular brasileira teve em 2022 um dos anos mais fartos em livros sobre o tema. Certamente a derrubada, pelo STF, em 2015, da necessidade de autorização prévia para publicação de biografias contribuiu para que escritores se debruçassem sobre a vida de bandas, compositores, intérpretes, sem medir as palavras, nem a apreensão... Continuar Lendo →

Gal Costa, nos acompanhou até os anos 70. A esnobamos a partir dos anos 80. Desde então, Um Dia de Domingo e Chuva de Prata tornaram-se seus dois únicos hits

A primeira vez que vi Gal Costa num palco, foi no Geraldão, no show dos Doces Bárbaros, em 1976. De lá pra cá, perdi a conta dos shows dela a que assisti. O último foi Recanto, no Teatro Guararapes. Curioso é que não consigo destacar algum dos seus concertos em particular. Talvez o do O... Continuar Lendo →

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