Não sei bem o motivo, mas quando me lembro de Fernando Filizola me vem a imagem dele no Silver Jets cantando o Samba da Benção, de Baden e Vinícius. Via no Canal 2, TV Jornal do Commercio, no programa Dimensão Jovem, apresentado, nos domingos, à tarde, pelo cantor Luiz Jansen. O Silvério Jets foi um... Continuar Lendo →
Geraldo Amaral lança nas plataformas Arte Longa, disco engavetado desde 1996, e promete mais um inédito feito com Paulo Rafael
Arte Longa, de Geraldo Amaral, quejácircula nas plataformas de música para streaming, era o disco perdido da música pernambucana, como os gringos dizem de álbuns gravados e engavetados. Veterano militante das cenas musicais do Recife, No idos dos anos 70, Geraldo tocou em Os Bambinos, com Robertinho do Recife, e em Os Diamantes, que acompanhou... Continuar Lendo →
Nêgah Santos, presença brasileira feminina na percussão americana, e também exímia forrozeira
Soube de Nêgah Santos ao escutar Phoenix da saxofonista americana Lakecia Benjamin, do qual ela participa. Bateu curiosidade, porque a percussão brasileira exportada é em sua quase totalidade masculina. Nêgah Santos, sem chamar atenção da imprensa compatriota, já tocou com alguns dos maiores nomes da música contemporânea americana. A começar pelo badalado pianista Jon Batiste,... Continuar Lendo →
Djair de Barros e Silva, ou melhor, Novelli, um grande músico recifense ignorado por sua cidade natal
O contrabaixista, compositor e produtor Djair de Barros e Silva completa 78 anos nesta sexta-feira, 20 de janeiro do ano da graça de 2023. Ele foi um dos músicos mais requisitado do país entre as décadas de 70 e 80, sócio de carteirinha do Clube da Esquina, não apenas como músico, mas também como compositor.... Continuar Lendo →
TBTelestoques – Assim falou Belchior para a revista Rock – A História e a Glória nos idos de 1975
Rock a História e a Glória é uma revista que circulou em meados dos anos 70, tecnicamente, um fascículo, cada edição dedicada a um artista gringo. As informações que chegavam por aqui do rock nos EUA, Inglaterra (sobretudo estes países), eram diluídas, notinhas em revistões, curiosidades ou fofocas. Essa revista foi a primeira a trazer... Continuar Lendo →
MPB teve um 2022 farto em livros, que vão de biografia de Roberto Carlos, a uma detalhada história da psicodelia recifense dos anos 70
A Bibliografia da música popular brasileira teve em 2022 um dos anos mais fartos em livros sobre o tema. Certamente a derrubada, pelo STF, em 2015, da necessidade de autorização prévia para publicação de biografias contribuiu para que escritores se debruçassem sobre a vida de bandas, compositores, intérpretes, sem medir as palavras, nem a apreensão... Continuar Lendo →
Antonio Adolfo revisita a própria obra em disco antológico
A maioria dos brasileiros que sabe quem é Antonio Adolfo conhece provavelmente apenas sua composição de maior sucesso no Brasil, Sá Marina (com Tibério Gaspar), que frequentou por semans as paradas, no final da década de 60, com Wilson Simonal, porém com diversas regravações na mesma época.Sá Marina tem origem num quase movimento, ensaiado por... Continuar Lendo →
Rolando Boldrin foi uma trincheira da MPB que não teria vez fora dos programas que apresentou ao longo de 40 anos
Em 1970, Rolando Boldrin, concorreu num festival de música caipira, um dos raros dedicado ao gênero acontecido numa época de tantos e tantos desses concursos musicais. Nos jornais de então, depois do nome do artista, vinha um “o padre José, de As Pupilas do Senhor Reitor”, papel que fazia numa novela, da TV Record. Até... Continuar Lendo →
Era uma vez … (historinhas musicais) – Geraldo Vandré na mira do Dops depois de participar do FIC de 1968
Era uma vez – historinhas da MPB Em 1968, Caminhando (Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores), de Geraldo Vandré, disputou com Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim a preferência da comissão julgadora do Festival Internacional da CAnção. Caminhando era a música que a inflamada plateia do FIC queria como vecendora. Na noite... Continuar Lendo →
Gal Costa, nos acompanhou até os anos 70. A esnobamos a partir dos anos 80. Desde então, Um Dia de Domingo e Chuva de Prata tornaram-se seus dois únicos hits
A primeira vez que vi Gal Costa num palco, foi no Geraldão, no show dos Doces Bárbaros, em 1976. De lá pra cá, perdi a conta dos shows dela a que assisti. O último foi Recanto, no Teatro Guararapes. Curioso é que não consigo destacar algum dos seus concertos em particular. Talvez o do O... Continuar Lendo →